Ao acessar a página do ANDARAÍ ESPORTE CLUBE, que por sinal foi criada por mim e hoje é brilhantemente gerenciada pelo competente Iuri Fontora, me deparei com um texto do vice-presidente daquela agremiação, Sr. Fernando Sérgio de Oliveira, no qual fazia algumas citações à minha pessoa e que eu não poderia deixar sem as devidas respostas. Abaixo transcreverei alguns trechos com as minhas respostas grafadas em letras vermelhas:
“Como pode neste ultimo sábado notei a falta do repórter Matheus que não se fez presente fazendo a cobertura do primeiro do jogo das finais de Master em seu blogger a preferir noticiar a final de Alfredo Vasconcelos.Será que se chateou ao ser cobrado por este subscritor que lhe fez uma critica a respeito do ultimo comentário a respeito do jogo na sede da LDB., onde o ANDARAÍ venceu a grande equipe do Montanhês? com certeza sim porque todos que são radicais como o Matheus imagina que não podem ser criticado mesmo se tornando homem público. Dias destes, passeando de mãos dadas com o mouse pelas frias e súbitas idas e vindas da internet, parei e fiquei a ler o comentário de Matheus que preferiu destacar as irregularidades acontecidas do que enaltecer o belo que aconteceu na partida propiciada pelas duas equipes, mais especificamente Andaraí e Montanhês, escrito por ele em desserviço ao esporte.”
- O que de belo aconteceu naquelas partidas? A confusão generalizada dentro do campo ou a entrada violenta de um zagueiro do Andaraí num adversário que todos têm como um jogador leal?
“A discussão que se seguiu nos comentários atraiu meus ávidos olhos sedentos de polêmica. Tenho conhecimento suficiente para avaliar o que foi debatido lá, portanto o que falarei não está relacionado aos debatedores, refere-se a uma questão bastante interessante de ser abordada, especialmente por que acompanha o jornalismo esportivo qual seja da total e frangrancial opção do repórter em distorcer e não reconhecer as virtudes até mesmo de um inimigo.”
- Como pôde ter lido estes comentários se, há meses, o blog está bloqueado para os comentários dos leitores?
“Desde pequeno ouvimos e lemos os profissionais da crônica esportiva com aquela maldita curiosidade que pretende adivinhar quem torce para o nosso time e quem torce para o outro. O “outro” aqui são todos os outros. Sim, porque a grande maioria deles não diz que camisa já vestiu em sua tenra passagem pelos infantis ano dourados. Também é óbvio que, se falam de futebol, devem torcer por alguém. Ninguém nasce admirando o futebol sem que tenha dado pelo menos um pontapé na bola afinal são em verdade os piores dos piores, o que só jogava porque era o dono da bola e ai, tornou-se o critico contumaz sem pudor ou sem postura mas crítico que dia por outro escolhe suas conveniencias e amizades e despejam o veneno em seus desafetos de "armário", tentando com atitudes infantis sensibilizar os incompetentes que querem uma coluna dita a seu favor.”
- Em primeiro lugar sou nascido em Juiz de Fora, onde passei toda a minha infância e adolescência, portanto não tenho vínculos com nenhum clube de Barbacena e nem torço por nenhum deles.
“Belo mentiroso que tu é, isto sim pois não nasceu repórter e por isso é contra alguem se não é torcedor desse ou daquele e fica na espreita da decisão para despejar seu veneno incubado de jogador sem sucesso mesmo que no banco de escola primária.”
- Não sou repórter e nunca tive a pretensão de sê-lo, e muito menos mentiroso, sou apenas um admirador do futebol bonito e jogado com disciplina acima de tudo, que procura divulgar este esporte sem nenhum objetivo financeiro. Cubro minhas despesas de viagens, equipamentos e etc. com o meu próprio dinheiro e nunca recebi um centavo sequer de qualquer clube onde fui colaborador, muito pelo contrário. Quanto a não ter sido jogador de sucesso você tem toda a razão, mas sou um homem de caráter e acima de tudo honesto o que, para mim e para minha família, vale mais do que qualquer posição destacada na sociedade.
“O final da conversa pode não ser o mais politicamente correto, mas sem dúvida é bastante provável pois, isso acontece com frequência e rondam sempre os radicais como é o caso do MATHEUS.”
- Se ser radical é lutar pela seriedade e disciplina no esporte, e na vida, posso dizer que realmente sou, e com muito orgulho. Durante toda a minha trajetória no esporte de Barbacena nunca fui acusado de agredir físicamente um atleta, árbitro ou dirigente.
“Mas bem. Os jornalistas não revelam suas preferências clubísticas por medo de represália da torcida adversária, para não estragarem as relações com as outras agremiações ou por entenderem que sua credibilidade seria afetada, já que a sombra do pavilhão predileto sempre estaria balançando sobre suas idéias e neste caso mesmo sem entencer muito o porque não é contra o ANDARAÍ mas tão somente contra o FERNANDO, O FERNANDINHO, OU O DRº FERNANDO. Acontece que, ao esconder o time, são várias bandeiras que podem suplantar qualquer colocação que faça em rádio, TV, blogger ou microfone. Também temos consciência de que, no mundo do futebol e da crônica, todos falam de todos e acabam dirigentes, jogadores e jornalistas, sabendo quem torce para quem. Ficando, portanto, com o medo, nem que seja para atucanar.”
- Não escondo de ninguém que torço pelo FLAMENGO, e somente por ele, não torcendo nem mesmo pela Seleção Brasileira, mas sempre honrei e defendi os clubes nos quais tive a oportunidade, e orgulho, de trabalhar como colaborador.
“Ai amigos leitores, passamos a conhecer o limite de cada um e com todo respeito ao MATHEUS, e aos meus desafetos do "armário" que estão esperando o desenrolar dos acontecimentos e torcendo pelo insucesso do ANDARAÍ que propriamente para vitória do AMÉRICA, se curvam e se silenciam em mostra exacerbada de respeito a este que é irremediavelmente melhor que todos estes piratas do esporte chamado FERNANDO, FERNANDINHO O DRº FERNANDO.”
- Quem acompanha este modesto “blog” poderá se certificar, voltando às matérias anteriores, que o Sr. Fernando Sérgio está redondadamente equivocado pois, durante todos os campeonatos, sempre destaquei as grandes campanhas do Andaraí Esporte Clube, sendo até acusado de parcialidade por alguns. Só que na vida nem tudo são flores e, quando assim eu entendi, também fiz as críticas que achei pertinentes as quais ele não soube, ou não quis, absorver. Ser elogiado é fácil, o difícil é aceitar as críticas.
“Este é o ponto a se avançar e uma situação que precisa ser alcançada. Porque evitar a crítica ao rival de cores, coagir-se para não apontar os seus erros e deslizes, seria simplesmente mais uma forma de se anular profissionalmente, de fazer um jornalismo chapa-branca, ainda que às avessas E VERDADEIRAMENTE amigo Matheus eu preferia vê-lo nas beiras do campo criticando e me oportunizando censura-lo veemente como sempre fiz do que emudecer a todos e em especial tu MATHEUS, POLACO, EDSON, e outros mais, pois ao ANDARAÍ ESPORTE CLUBE não calará jamais.”
- Para que possa voltar à beira dos campos nos campeonatos oficiais da Liga de Desportos de Barbacena será necessária uma organização digna de uma competição dita oficial, com uma Junta de Justiça Desportiva, ou até mesmo uma Comissão Disciplinar, que possa coibir a violência e a impunidade de alguns “atletas” e “dirigentes” que fazem algumas barbaridades, cumprem um jogo de suspensão e na rodada seguinte estão novamente aprontando dentro de campo sem que haja uma punição exemplar.
O jovem craque barbacenense Pedro Otávio, filho do professor Júlio Tadeu, está em Uberlândia-MG disputando as finais do Campeonato Mineiro de Futsal (Sub-17) pelo V&M Minas de Belo Horizonte. Nesta sexta-feira, dia 7, o Minas venceu o Uberlândia por 6x1 com dois gols de Pedro. Além do V&M Minas e do Uberlândia disputam as finais as equipes do Praia Clube e do Olympico.
